Entenda quais são as indicações de um parto cesáreo
- Quando a placenta está sobre o colo uterino, obstruindo a passagem do bebê e aumentando o risco de hemorragias;
- Gestante com herpes genital ativo no fim da gravidez ou HIV positivo com alta carga viral;
- Mulheres com três ou mais operações cesarianas anteriores;
- O tamanho da cabeça do bebê não é compatível com a passagem no canal de parto;
- Atenção: Só é possível afirmar que a mulher não tem “passagem” quando está em trabalho de parto, com dilatação do colo uterino de 10 cm ou quase e o bebê não desce como previsto;
- Quando o bebê está atravessado;
- Prolapso de cordão umbilical: É quando o cordão fica na frente do feto na hora de sair. O feto aperta o cordão e pode faltar oxigênio pro bebê;
- Quando o bebê está sentado;
- Quando a capacidade de viver do bebê está comprometida;
- Quando a placenta descola do útero;
- Quando o colo do útero não é favorável para a indução do parto;
- Quando a mãe apresenta algum distúrbio mental.
Os benefícios da cesárea incluem: conveniência, maior segurança para o bebê e menos trauma no assoalho pélvico da gestante, que, além disso, conta com a vantagem de não passar pela dor do parto.
As desvantagens incluem: maior morte materna, efeitos psicológicos adversos, problemas em futuras gestações (como ruptura da cicatriz uterina), maior risco de feto morto no nascimento e doenças no bebê.
O parto normal ou vaginal reúne, em relação à cesárea, uma série de vantagens, o que o torna a forma ideal de dar à luz. Além disso, é natural, tem menor custo e propicia à mulher uma recuperação bem mais rápida.
O parto normal é também importante para ajudar a completar a maturidade da criança: ao passar pela bacia da mãe, o bebê tem seu peito comprimido, o que ajuda a expelir a água porventura depositada em seus pulmões, facilitando a respiração e diminuindo o risco de problemas respiratórios.